Tanto as autoridades fazendárias quanto os nossos legisladores gostam muito de
errar em matéria tributária. Mas os legisladores levam vantagem, pois quando
alertados sobre o erro procuram afastá-lo. As autoridades, especialmente aquelas
que ocupam cargos a partir de concursos públicos, preferem persistir no erro, na
esperança de provar que toda a humanidade está equivocada, pertencendo só a eles
o privilégio do acerto. Porque fizeram um concurso público, imaginam-se em nível
superior a todos os demais cidadãos.
quarta-feira, 28 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
O conluio contábil foi descoberto
Desde o final da década de 70, os maiores nomes da contabilidade de língua portuguesa, eram contra o esquema de produção de normas, por inúmeros fatores.
No Brasil, o prof. Antonio Lopes de Sá, se colocava contra, não às normas, todavia, ao processo, primeiro mantido por uma instituição bancada por empresa grande de auditoria, segundo, pela forma a qual as normas viam à tona, e depois, pela condição de qualidade das mesmas regras.
Em Portugal, o prof. Rogério Fernandes Ferreira era igualmente contra o processo tal qual via sendo administrado, porque dizia que não havia qualidade nas mesmas letras; inclusive, por várias ocasiões, e durante a sua vida, seus artigos, e trabalhos, eram com o interesse de corrigir as mazelas normativas.
No Brasil, o prof. Antonio Lopes de Sá, se colocava contra, não às normas, todavia, ao processo, primeiro mantido por uma instituição bancada por empresa grande de auditoria, segundo, pela forma a qual as normas viam à tona, e depois, pela condição de qualidade das mesmas regras.
Em Portugal, o prof. Rogério Fernandes Ferreira era igualmente contra o processo tal qual via sendo administrado, porque dizia que não havia qualidade nas mesmas letras; inclusive, por várias ocasiões, e durante a sua vida, seus artigos, e trabalhos, eram com o interesse de corrigir as mazelas normativas.
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